De acordo com pesquisa divulgada pelo 2º Anuário de Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) e pelo Instituto de Pesquisa Feluma, da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, erros em hospitais brasileiros públicos ou privados matam cerca de 148 pessoas por dia.
Este cenário espelha a importância de fomentar a cultura de qualidade e segurança do paciente nas instituições de saúde. Para tanto, é necessário investir em programas estruturantes de longo prazo, como educação profissional, padrões de segurança ligados à acreditação e uma sólida infraestrutura de informação.
Do total de 6.812 hospitais cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, atualmente, apenas 5,38% (totalizando 367 organizações hospitalares) de toda rede hospitalar brasileira, têm seus níveis de estrutura e processos avaliados e garantidos por auditoria externa.
Os programas de certificações expressam que a Instituição segue inúmeros requisitos de qualidade e segurança, legitimando a confiança nos serviços prestados.
A excelência de uma instituição mostra que há segurança nos processos, padronização do atendimento com foco no paciente, desenvolvimento tecnológico e equipe capacitada. Ou seja, é um hospital que apresenta maturidade gerencial, segurança e resultados comparáveis aos grandes centros de saúde nacionais e internacionais.