Infraestrutura nefrológica do Hospital São Francisco foca na experiência do paciente

Proporcionar a melhor experiência do paciente tem sido o foco de diversas instituições de Saúde, na busca por otimização e maior qualidade em seus atendimentos. Segundo Frank Meylan, sócio líder de Customer Care da KPMG no Brasil, 54% das empresas que priorizam a trajetória do cliente têm ganhos financeiros.

Dentre as instituições focadas no paciente como chave para se destacar no setor está o Hospital São Francisco, do Grupo São Francisco de Hospitais, que investiu em uma infraestrutura humanizada especializada no atendimento a pacientes com doenças renais. 

Segundo Elias Marcos Silva Flato, nefrologista do Hospital São Francisco, as novas medidas empregadas buscaram minimizar o impacto e trazer à luz da humanização no atendimento.

“Realizamos atividades lúdicas, como apresentação de artistas com instrumentos acústicos, jogos coletivos e palestras motivacionais, com o auxílio de um coaching. O objetivo é gerar a satisfação e engajamento da participação extra hospitalar quando o cuidado com a doença atinge nível máximo.”

Além disso, o setor conta com uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas, todos com expertise nesta especialidade clínica.

“Nossos profissionais são treinados para atender particularidades, como a fragilidade que um tratamento crônico acarreta ao físico e emocional do paciente, assim como do familiar”, ressalta Flato.

Tecnologia que faz a diferença

Além da equipe preparada e das medidas psicoterapêuticas, o Hospital também investiu em tecnologia de ponta e de alta performance. A infraestrutura do HSF possui o Prismaflex 8.1, equipamento inovador desenvolvido para respaldar a recuperação de pacientes com IRA (injúria renal aguda) em estado crítico.

“Com ele é possível realizar a remoção de partículas tóxicas do organismo, assim como excesso de eletrólitos e líquido no sangue do paciente grave de forma delicada, estável e ininterrupta. Assim o seu uso permite que a terapia necessária, com antibióticos, drogas vasoativas e inotrópicos, converta o estado crítico do paciente de forma segura durante esse período de instabilidade”, explica a nefrologista do Hospital, Renata Cristina da Silva.

Estratégia para otimização

Contar com tanta tecnologia, uma equipe capacitada e experiente, e uma estrutura focada faz diferença no atendimento de pacientes renais, ressalta Flato. O centro de diálise está localizado estrategicamente dentro da estrutura hospitalar, tornando o serviço muito mais completo e seguro.

“Uma clínica dentro de um hospital tem suas vantagens, já que conseguimos fazer um atendimento de urgência se houver necessidade, sem precisar de deslocamento de ambulância. Temos unidade de terapia intensiva e uma unidade de emergência aqui no próprio setor; exames não específicos da doença renal, como ultrassom, tomografia e raio X, além do suporte laboratorial de outras condições que porventura o paciente possa ter”, enumera Renata.

Esta e outras matérias você confere na edição 62 da Revista Healthcare Management.

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