Neste período, ferramentas como Teams, Webex, Whereby, Zoom e tantas outras viraram sinônimo de Telemedicina. Instituições importantes saíram no mercado vendendo seu brand com soluções de telemedicina que na maioria das vezes não filtram os pacientes de maneira a evitar internações, hospitalizações, traslado de ambulâncias e afins, e até áreas de TI estão tomando decisões sobre soluções de telemedicina, querendo desenvolver sistemas internamente (Contra 20 anos ou mais e investimentos de mais de 700 milhões de dólares de empresas que desenvolveram sistemas de telemedicina de ponta).
E por achar que uma solução interna já busca os dados do paciente e portanto é melhor fazê-lo, o que põe em dúvida justamente a capacidade destes sistemas de interoperar com os dados existentes na estrutura da empresa.
Para o paciente, o uso destas soluções traz o conforto de poder ficar em casa e usar o celular, porém não traz o principal que é a esperança de cura e de melhor solução para o caso que ele enfrenta
O contexto é claro. É necessário primeiro se entender que a Telemedicina não é um serviço que se vende por si, e sim uma necessidade e uma importante ferramenta de filtragem de atenção primária, seja no setor público, seja no setor privado.
Esta filtragem evita vários custos de hospitalização, idas a pronto-socorro, traslado de ambulância, exames desnecessários, e muitos outros, reduzindo substancialmente os custos para as operadoras de saúde ou para os órgãos do setor público ou as OSs que operam estes serviços
Enfim, espera-se que com o fim da pandemia, haja uma melhor conscientização dos benefícios reais destas plataformas, e o uso de ferramentas mais poderosas que possam efetivamente atuar como um hospital virtual com telemonitoramento em tempo real e fluxos de cuidados com alertas e outras features e com médicos especialistas considerados os melhores para estas funções venha a acontecer.
Porém, há uma forma mais forte ainda e mais benéfica para os pacientes, principalmente aqueles que necessitam em sua situação de saúde com doenças graves, complexas, ou de procedimentos complexos ou raras, que é a possibilidade de se usar uma 2ª. Opinião Médica com os melhores médicos do mundo (E os melhores mesmo, fundamentalmente na subespecialidade que o paciente tem de demanda (Ex. Colangiocarcinoma intra-hepático). Ou seja, não qualquer oncologista de ponta, mas aquele que tem histórico e melhores resultados clínicos no atendimento ao específico tumor citado como exemplo.
Como então localizar este médico em nosso planeta inteiro ? Como identificar este médico ou médica ? Através de sistemas de inteligência artificial que permitem com os dados de várias fontes a montagem de um quadro e busca deste melhor profissional.
Com isso, o que passa a ser vendido ? Esperança para o paciente, esperança de cura, esperança de melhora e de menos procedimentos complexos.
Se somarmos a isso , o uso de uma telemedicina com os devidos instrumentos para o monitoramento em tempo real e a conexão entre este especialista localizado acima com o médico local e o paciente, temos como fazer com que isso de fato ocorra.
Esta é a proposição da RYTE, empresa Canadense de 2ª. Opinião Médica através de Telemedicina com as devidas patentes para este tipo de serviço e tecnologia, hoje representada no Brasil pela Carei Strategic Consulting e que oferece este serviço completo dentro de um contexto de serviço concierge através de parceiros de negócios como bancos, seguradoras, operadoras de saúde, operadoras de telecomunicações que efetivamente são as empresas que além de adicionar rendas ao seu portfólio sem os riscos inerentes deste tipo de seguro, poder oferecer esperança aos seus clientes.
Nova realidade presente: 2ª. Opinião Médica através de Telemedicina com os melhores especialistas do mundo na demanda específica do paciente.
**Artigo publicado por Avi Zins, CEO na CareI Strategic Consulting
