Pronto atendimento do hospital de São Paulo pode ser acionado pelo paciente por telemedicina
A utilização da tecnologia pelos profissionais de saúde ficou ainda mais evidente durante a pandemia com a chegada da telemedicina e de alternativas que visam beneficiar o paciente. A experiência do atendimento a distância com pessoas acometidas pela COVID-19 possibilitou a criação de uma nova forma de interação digital, fácil e prática para agendamentos de Pronto-Atendimento no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, que agora passa a atender todo tipo de condição de saúde.
São avaliações médicas que podem ser agendadas por meio de um número de Whatsapp (11) 99256-3778 – Opção 3 “Pronto Atendimento”. Ao acessar o número, o paciente responde a uma série de perguntas para a triagem do caso. Se o caso não for considerado crítico, o paciente recebe um link para acesso a plataforma de telemedicina do Sírio-Libanês e é atendido pelo médico de plantão. Se os sintomas forem de gravidade, o paciente recebe um alerta para comparecer ao hospital.
Para Christian Morinaga, gerente médico do Pronto Atendimento do Hospital Sírio-Libanês, o principal benefício do PA Digital é a triagem virtual dos sintomas para indicação de comparecimento à emergência ou permanência em isolamento domiciliar. “O acesso à ferramenta é fácil, apenas com a utilização de telefone celular. O atendimento por telemedicina é feito pelo próprio médico que está de plantão, explica o médico. A consulta é realizada de forma rápida e segura, respeitando as regras da Lei Geral de Proteção de Dados, e evita deslocamentos desnecessários durante a pandemia.
A ferramenta é mais uma opção para ajudar a população durante esse período de aumento de casos de Coronavírus. O Sírio-Libanês trabalha com várias outras frentes, inclusive mantendo atendimento por telemedicina aos pacientes que procurarem a instituição e que não têm necessidade de internação. “Estamos comprometidos em atender todos que nos procuram, porém é fundamental todos fazerem sua parte. Mantenham o distanciamento social, lave as mãos com frequência e use sempre as máscaras em ambientes coletivos”, conclui o médico.