Fundada pelo casal de médicos José e Norma Salvador Silva, a Rede Mater Dei está baseada na região metropolitana de Belo Horizonte há 41 anos, e conta com três hospitais: as unidades Santo Agostinho, Contorno e Betim-Contagem.
No segundo semestre de 2022, a Rede ultrapassará as barreiras estaduais e passará a atender o público baiano com a inauguração do Hospital Mater Dei Salvador.
Com 73 mil m² unindo Hospital e Centro Médico, a nova unidade tem o objetivo de ser um centro hospitalar geral para atendimento às diversas especialidades médicas, assim como as unidades mineiras.
Dentre inúmeros fornecedores e prestadores de serviço para a construção do novo hospital destaca-se a DVG Sical, fabricante de Blocos de Concreto Celular Autoclavado (BCCA), que também já atuou nas outras unidades da Rede Mater Dei.
Segundo Eder Campos, diretor da DVG Sical, a obra em Salvador é uma vitrine para a região, demonstrando uma solução que atende a todas as normas técnicas, gerando economias em todas as etapas desde a fundação até o acabamento.
“Desta forma é possível verificar a aplicação de um sistema inteligente de concreto para alvenarias e lajes, uma tendência atual.”
Para o novo Hospital, a DVG Sical entregou cerca de 300 m³ de blocos para a obra. De acordo com Campos, o transporte desses materiais entre estados não foi problema. “Ajustamos a logística para atendê-los quanto aos prazos de carga e descarga para que a obra fosse abastecida sem grandes interrupções.”
Por dentro do bloco CCA
Os Blocos de Concreto Celular Autoclavado existem no Brasil há mais de 60 anos. A tecnologia foi desenvolvida no final do século XIX e aprimorada ao longo dos anos sendo um produto essencial para reconstrução das cidades afetadas pela 2ª Guerra mundial.
A sua utilização tornou-se estratégica nos últimos anos, por causa das normas técnicas brasileiras que trouxeram requisitos baseados nas exigências dos usuários, principalmente, relacionados ao conforto térmico, acústico e à segurança quanto proteção ao fogo.
Segundo Eder Campos, com os sistemas de alvenaria de vedação compostos com os BCCA, por exemplo, é possível diminuir as espessuras das paredes e atender em todos os níveis de desempenho de acordo com a NBR 15.575:2013, de forma mais econômica e produtiva.
O diretor da fábrica, instalada em Belo Horizonte e com produção média mensal entre 10 mil e 12 mil m³ de BCCA, lembra que “na China e vários países da Europa, por exemplo, os blocos cerâmicos não são mais utilizados nas alvenarias, principalmente por questões ambientais. O uso do BCCA é sustentabilidade, inovação e tecnologia.”
A DVG Sical produz um produto que é conhecido mundialmente como “Green Block ”, assim a preocupação sempre foi buscar cumprir condicionantes voltadas a sustentabilidade ambiental, econômica e social. Hoje reaproveita-se 100% dos resíduos gerados e respeita os padrões exigidos quanto a emissões.
Se tratando de Inovações, a DVG Sical possui um laboratório equipado para controles de qualidade e pesquisa e desenvolvimento, com parcerias com institutos de pesquisa e incentivos federais.
“Buscamos crescimento sustentável e a admiração de nossos parceiros e clientes”, explica Campos.