Midea Carrier traz soluções tecnológicas e sustentáveis para as novas necessidades do setor
O Brasil é a segunda maior operação do mundo e a maior capacidade fabril instalada fora da Ásia da Midea Carrier.
Só no último ano, o faturamento da empresa girou em torno de R$ 2,5 Bi e, para 2021, a expectativa é alcançar R$ 3 Bi.
No setor de Home Appliances, a Midea Carrier mira estar, nos próximos cinco anos, entre os três principais players do mercado.
“Temos um desafio ainda maior, que é manter nossa posição de liderança em ar condicionado residencial, comercial e industrial no Brasil. Seguimos apostando em tecnologias e inovação”, diz Cristiano Brasil, gerente de Engenharia de Aplicação da empresa.
A empresa conta com o suporte tanto da Midea Global quanto da Carrier Global. “Na área de equipamentos comerciais e industriais, somos a única empresa do mercado a trazer produtos de plataforma global da Carrier, como os resfriadores de líquido (chillers) com condensação a água modelo 30XWV e condensação a ar modelo 30XV, que são produzidos em nossa fábrica de Canoas (RS).”
Na Saúde, a empresa coleciona um extenso portfólio de muitos anos. No final da década de 90 e início dos anos 2000, foi realizada a instalação dos resfriadores de líquido (chillers) do prédio central do HCMUSP.
“Trata-se de uma central de água gelada muito especial pelo tamanho do complexo do HC de São Paulo.”
“Para a Midea Carrier, todo projeto é importante, toda participação nos traz grande satisfação. Nos últimos anos, tivemos a honra de sermos escolhidos como fornecedores de produtos e soluções para instalações como as do Hospital Mater Dei em Betim e Salvador, a central de processamentos de exames do Albert Einstein em São Paulo, na modernização do complexo Hospitalar do HC de Porto Alegre, Hospital Moinho de Ventos de Porto Alegre, Hospital Português de Recife, diversas novas instalações e modernizações dos Grupos Rede D’Or São Luiz, HAP Vida entre outros igualmente importantes para nós.”
“Também nos orgulhamos em fazer parte dos centros de excelência para o desenvolvimento e fabricação das vacinas, como o Instituto Butantan e a Fiocruz”, ressalta.
Sustentabilidade em pauta
A sustentabilidade sempre foi muito importante para a Midea Carrier. Exemplo disso está no fato de que a companhia foi uma das pioneiras a estabelecer metas de redução de consumo e energia.
De 1997 a 2005, a Midea Carrier dobrou as vendas e, ao mesmo tempo, manteve estável o uso de energia nas fábricas de Manaus e Canoas.
Além disso, em quatro anos as fábricas diminuíram o uso de água em 30% e em 60% as emissões de gases poluentes.
A empresa também foi a primeira a adotar sistemas de ar-condicionado que usam refrigerantes não agressivos à camada de ozônio.
“Dedicamos nossos esforços para fornecer produtos que minimizem o impacto ambiental. Para isso, investimos continuamente em P&D, promovendo a inovação e a eficiência energética.”
A preocupação com a sustentabilidade da Midea Carrier é reconhecida pelo mercado. Prova disso são os diversos prêmios e reconhecimentos conquistados pela empresa, entre eles o Stratospheric Ozone Protection Award “Best of the Best”, oferecido pela Agência de Proteção Ambiental (EPA), dos Estados Unidos, e Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, categoria indústria, coordenado pela Confederação Nacional da Indústria.
A Carrier também é a primeira fabricante de sistemas de ar condicionado a integrar o Programa de Líderes Climáticos da Agência de Proteção Ambiental (EPA), nos Estados Unidos.
Mudanças e perspectivas
Segundo Brasil, houve uma mudança de comportamento do consumidor. “Hoje, a qualidade do ar nos ambientes não é mais algo supérfluo e sim essencial.”
Segundo dados da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, o ar em locais fechados chega a ser até cinco vezes pior do que em lugares abertos, se tratado de forma incorreta.
Por outro lado, uma instalação climatizada de forma correta, com estratégias de renovação de ar e filtragens especiais, pode contribuir significativamente para a melhora da função cognitiva dos ocupantes.
“E é pensando nessa demanda que desenvolvemos produtos cada vez mais tecnológicos de filtragem de ar, para proporcionarmos ambientes mais saudáveis para a população. Nossa expectativa com esse movimento é dobrar a produção de 2020”, afirma Brasil.
O executivo também prevê uma “transformação no nosso setor com mudanças significativas entre 2023 e 2025 no programa brasileiro de etiquetagem, com as discussões atuais em relação a nova geração de fluído refrigerante, tecnologia de compressores inverter e produtos para tratamento de ar. Estamos nos antecipando para esse movimento, sempre atentos ao mercado, demanda e a nova necessidade dos consumidores.”