A BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo acaba de ser recertificada HIMSS EMRAM nível 7, o mais alto grau de digitalização de uma instituição. As duas unidades do hub – Hospital BP e BP Mirante – receberam a recertificação, de acordo com o novo manual 2022. No Brasil, agora existem apenas 6 hospitais nível 7, sendo dois deles da BP, o que mostra a excelência do trabalho desempenhado pela instituição.
O HIMSS (Health Information and Management Systems Society) é uma associação americana que, desde a década de 60, tem como missão reformar o ecossistema global de saúde por meio do poder da informação e da tecnologia. Por meio de rigorosos padrões de qualidade e uma equipe de avaliadores internacionais, ela certifica as instituições que utilizam todo o potencial das soluções digitais. O mais relevante deles é o EMRAM (Electronic Medical Record Adoption Model – Modelo de Adoção do Prontuário Eletrônico do Paciente), criado em 2005, referência mundial de qualidade para instituições de saúde.
“Esse mérito é reflexo de um trabalho coletivo intenso e muita paixão pelo que fazemos. Ver duas de nossas unidades receberem essa importante certificação nos enche de orgulho e reforça o nosso compromisso na busca constante pela excelência e aplicação da tecnologia e inovação a favor dos nossos clientes. Cuidar das pessoas da melhor maneira possível com dados 100% integrados e um sistema de apoio à decisão dos nossos profissionais é um dos intuitos para termos a melhor qualidade na assistência e segurança do paciente”, conta Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da BP, que lembra ainda que apenas 4,45% do total de hospitais nos Estados Unidos receberam a designação. No mundo existem 329 hospitais nível 7, sendo 271 deles nos Estados Unidos.
Os estágios do EMRAM variam de 0 a 7, sendo o 7 o mais alto nível de uso digital no atendimento do paciente. No estágio 7, os dados de saúde são totalmente integrados, interoperáveis, os processos são suportados por dados, os sistemas de apoio à decisão estão disponíveis para auxiliar os profissionais e há ferramentas para engajamento dos pacientes. Além disso, a infraestrutura de tecnologia é robusta, segura e de alta disponibilidade, os processos possuem barreiras tecnológicas que garantem a melhor assistência, como o ciclo fechado do medicamento, que evita erros de medicação.
“Sendo assim, a BP mantém sua posição como um dos poucos no mundo que usam melhor a tecnologia para inovar e transformar os cuidados de saúde”, finaliza a diretora.