Diretora de Relações Internacionais da Mendlevensohn mostra preparo da empresa para criar exames confiáveis
A pandemia da Covid-19 trouxe muito medo e insegurança para a vida dos brasileiros. Boa parte da população suspeitou, em algum momento, de ter contraído a doença. No entanto, como não apresentaram sintomas, a realização de testes em laboratórios e hospitais era inviável.
Por conta disso, muitos foram atrás do teste rápido do novo coronavírus, cuja efetividade foi bem questionada. Porém, a Diretora de Relações Internacionais da Medlevensohn, Anna Luiza Szuster, garante sua efetividade. “Nossos exames são de extrema qualidade, segurança e precisão. Eles focam no momento da formação de anticorpos do organismo, então é possível saber se o paciente está com a doença ou se já teve.”
A empresa está há 18 anos no mercado de diagnósticos rápidos e oferece exames para HIV, hepatite e doenças infecciosas no geral. Por estar familiarizada com o setor, a Medlevensohn percebeu que seria necessário trazer os exames para o Brasil logo que começaram a falar do vírus.
“Quando começaram os rumores de que o coronavírus estava se espalhando, já entramos em contato com nosso fornecedor para o desenvolvimento desse teste. Graças a isso, fomos um dos oito primeiros testes a receber o registro da ANVISA, em meados de março”, relembra.
Desde então, a empresa distribuiu mais de 2.5 milhões de testes no mercado brasileiro, porém não teme o esgotamento de seu estoque. “Trabalhamos com um parceiro chinês com capacidade de produção de mais de 10 milhões de testes por mês, então conseguimos suprir as necessidades de forma tranquila”, explica Anna.
A Diretora de Relações Internacionais acredita que a pandemia ajudou a população a entender a importância da testagem não só da covid-19, mas de outras doenças infecciosas. “Todos perceberam que é necessário ter conhecimento de ter ou não uma doença e tratar ela. Os testes rápidos são uma ótima alternativa, porque conseguem te dar um resultado certo em curto período de tempo e já permite um tratamento”.
A entrevista na íntegra pode ser conferida abaixo: