Talvez muitos não saibam, mas diversas guerras tiveram na logística seu fator decisivo sobre vitória ou derrota. Aliás, a logística como conhecemos hoje nasce na segunda guerra mundial. E por que estou falando de guerra se o assunto é saúde? Porque o que vivemos hoje em dia é uma grande guerra e mais uma vez a logística que vem fazendo a diferença.
Podemos considerar que a logística é o grande democratizador da saúde. Onde tem saúde, tem logística. Imaginemos aqui um indivíduo que vai até o hospital por uma simples dor de cabeça. Desde o momento em que ele entra no hospital temos a atuação da logística, desde o simples papel que ele usa para retirar sua senha até o diagnóstico mais específico e elaborado passam pelo transporte. O insumo utilizado, o material transportado, o instrumento de ponta na hora certa dentro do centro cirúrgico, o remédio certo que não pode estar ausente no setor farmacêutico. Sem logística não há saúde.
Quando falo sobre democratização eu me refiro a levar a saúde para todos. Talvez nem todos saibam, mas equipamentos de diagnósticos, por exemplo, costumam custar pequenas fortunas. Imagine se cada hospital, clínica ou laboratório precisasse ter todo esse maquinário em cada unidade? Agora imagine quando custaria um simples hemograma ou ainda uma complexa coleta de sangue da medula óssea? Eu te digo que esses exames estariam acessíveis apenas para uma micro parcela da população. Se hoje há saúde para todos é porque há uma logística conectando isso tudo. A cadeia da saúde vai muito além dos médicos e enfermeiros que vemos na linha de frente.
Mas se a logística decidiu guerras, a logística da saúde salva vidas. Costumo brincar que se uma entrega de uma peça de roupa atrasar alguém vai ficar descontente, mas estará vivo. Quando a logística da saúde atrasa é uma vida que está em risco. Atuar em logística da saúde é ter essa consciência. No Grupo Master essa consciência acaba por se tornar padrão de trabalho desde a seleção de colaboradores especializados e treinamentos direcionados até a preparação de veículos com isolamento, refrigeração, separação de compartimentos para materiais esterilizados ou não, tecnologias que controlam o ponto a ponto conectando com plataformas de controle de temperatura e licenças, muitas licenças juntos aos mais diferentes órgãos municipais, estaduais e federais. Isso tudo coordenado por uma área técnica que desenvolve e monitora os POP’s de cada operação que tocamos nos maiores e mais qualificados hospitais e laboratórios do país.
