Com mais de duas décadas de atuação em posições de liderança no Brasil e na América Latina, Adriana Costa construiu uma trajetória marcada pela pluralidade de experiências e pelo compromisso com a transformação do setor da saúde.
Atual diretora geral da Siemens Healthineers no Brasil e membra do Conselho de Administração da ABIMED, ela reúne passagens por gigantes como GE, GSK e Johnson & Johnson — sempre guiada pelo propósito de gerar impacto positivo e ampliar o acesso a soluções que realmente façam diferença na vida das pessoas.
“Minha liderança é sustentada por escuta ativa, empatia e promoção da autenticidade”, resume Adriana.
Com um modelo de gestão centrado nas pessoas, ela acredita na criação de ambientes colaborativos e adaptáveis, que valorizam a diversidade de ideias e promovem o desenvolvimento individual como pilar para a inovação e a sustentabilidade.
À frente da Siemens Healthineers, lidera projetos que combinam alta tecnologia, digitalização e impacto social. Exemplo disso é o programa PER-SUS, uma parceria da Varian – uma companhia Siemens Healthineers – com o Ministério da Saúde, que ampliou o acesso à radioterapia no SUS por meio de uma das maiores aquisições públicas de equipamentos no país.
Outro destaque é o investimento em soluções mais sustentáveis, como ressonâncias magnéticas sem reabastecimento de hélio e analisadores laboratoriais que reduzem significativamente o consumo de água e energia.
Integrar o Conselho da ABIMED é, segundo Adriana, uma forma de contribuir institucionalmente para a valorização do setor de dispositivos médicos no Brasil.
“Precisamos de uma visão holística da saúde para avançar em acesso, qualidade e sustentabilidade. O setor de dispositivos médicos tem um papel decisivo na jornada de cuidado, e fortalecer essa atuação é essencial para que possamos avançar em acesso e qualidade no sistema de saúde do país”, defende.
Para quem deseja ocupar posições de liderança na saúde, especialmente às mulheres, Adriana deixa uma mensagem clara: “Liderem com coragem, autenticidade e consciência do impacto que podem gerar. O setor precisa de vozes diversas, preparadas para os desafios do presente e do futuro.”.
