CAAV Santana do Grupo São Cristóvão conta com radiação ultravioleta em combate à Covid-19

Cumprindo o calendário de inaugurações e expansões, o Grupo São Cristóvão inaugurou, em dezembro de 2020, o CAAV VIII – Centro Ambulatorial Américo Ventura – Unidade VIII, em Santana, a primeira do Grupo na Zona Norte.

O CEO e Presidente do Grupo Engº Valdir Pereira Ventura, explicou que a unidade conta com alto investimento tecnológico. “Seguimos a expansão da nossa rede própria, inaugurando os avançados Centros Ambulatoriais, adquirindo equipamentos de última geração”.

O novo CAAV conta com amplo espaço nos dois andares, totalizando 1.570 m², destinados a especialidades: clínica geral, pediatria, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, além do serviço de vacinação. No local, é possível fazer exames de Raio-X, análises clínicas, ultrassom, ecocardiograma, eletrocardiograma, MAPA, Holter, colposcopia e exames preventivos da mulher. 

“Após estudos e levantamentos, vimos que devido à grande demanda, a Zona Norte da capital paulista precisava de uma unidade nossa. Garantir o nosso elevado padrão de assistência é o principal foco e um desafio diário”, contou o CEO do Grupo São Cristóvão Saúde.

O poder da luz

Um dos grandes destaques da unidade CAAV Santana do Grupo São Cristóvão foi o projeto de iluminação, que ficou sob responsabilidade da Via Luz. A empresa, convidada pela Construtora Miltec, garantiu o fornecimento das luminárias para a nova unidade.

“Facilitamos o processo de aquisição com assessoria para validação das áreas correspondentes aos índices de iluminâncias estabelecidas pela norma”, explica o CEO & Founder Via Luz, Fernando Bottene.

Para realizar o projeto do Grupo, a empresa se dedicou a um processo cuidadoso do começo ao fim. “Executamos um planejamento estratégico que vai desde a validação do projeto, alternativas de soluções equivalentes para atender custos e prazos, fornecimento de luminárias e acessórios para facilitar instalação, até ao acompanhamento do projeto para estabelecimento de cronograma de entregas e centralização das garantias até a entrega final.”

O projeto também considerou o conceito de humanização no atendimento ao paciente. “Usamos cores como, por exemplo, fita LED neon em azul, destacando o forro, trazendo, dessa maneira, um aspecto lúdico que sensibilize o paciente.”

 Outras medidas foram tomadas para que a iluminação não influenciasse no diagnóstico do paciente. “As luzes podem mudar o tom de pele do paciente, que serve como importante indicador de determinada patologia. Dessa forma, redobramos o cuidado para não ofuscar e não criar sombras indesejada.”

Outro fator levado em conta foi o da sustentabilidade. Os ambientes de saúde são consumidores intensivos de energia, uma vez que são dependentes de luz artificial dia e noite por necessidade intrínseca de acuidade visual. 

A Via Luz então, optou por luminárias de baixa potência e alto rendimento, como, por exemplo, substituição de luminárias quadradas de quatro lâmpadas T8 de 18W (18W x 4 =72W), por painéis LED (62×62) de potência 40W. 

“Isso é arquitetura e design, independente da especialidade e do edifício e iluminação adequada não é apêndice de projeto, nasce junto com bons projetos de arquitetura.”

A luz no combate ao novo coronavírus

A Covid-19 trouxe muitos novos cuidados no dia a dia de uma instituição de saúde, principalmente no que se refere a limpeza e desinfecção do ambiente. 

Neste contexto, a Via Luz aposta no uso da radiação ultravioleta (far UV-c). “Essa é uma tecnologia válida que existe e funciona, uma vez que bem desenhada. Sua eficácia depende da distância entre o emissor e a superfície a ser esterilizada e a potência do emissor”, explica Bottene.

Esta matéria e outras você confere na Revista HealthARQ edição 34.

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