O Centro Infantil Boldrini, hospital filantrópico e referência em tratamento onco-hematológico na América Latina, passará a usar a partir do dia 2 de agosto, sexta-feira, um dos aparelhos de ressonância magnética mais modernos do mercado mundial em sua categoria, o Signa Voyager, GE Healthcare. O equipamento permite maximizar a produtividade, melhorar o fluxo de trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer o máximo de bem-estar para o paciente. A aquisição do novo aparelho, que custa R$ 4 milhões, foi possível graças a uma doação da empresária mineira Maria Cláudia Ballesteros (R$ 1 milhão) e à contribuição arrecadada com a compra do título de capitalização filantropia premiável Vida Cap (R$ 3 milhões).
O novo equipamento é tão moderno que existem instalados no país cerca de 20 unidades deste tipo. De acordo com Daniel Nava, médico responsável pela radiologia do Boldrini, além da rapidez no exame e qualidade excepcional de imagem, os pacientes terão uma série de benefícios com o novo aparelho. “Com o aparelho não há a necessidade de o paciente fazer apneias para a obtenção de imagens; ele ajuda a eliminar a necessidade dos pacientes ficarem imóveis ao longo do exame, tornando-o menos estressante e é capaz de fazer estudos completos de angiografia sem contraste e ainda há a possibilidade de fazer ressonâncias totalmente silenciosas”, enumera. Outra comodidade para os pacientes citada por Nava é a maior facilidade de acesso em sua mesa, o que torna o exame mais confortável.
Além de atender toda a demanda de pacientes do Boldrini, Diretoria Regional de Saúde VII, o equipamento também estará disponível para pacientes de qualquer convênio médico.
Para deixar o exame ainda menos estressante, tanto a sala quanto o aparelho de ressonância magnética receberam uma pintura especial, com desenhos. Para Dra. Silvia Brandalise, médica, pesquisadora e presidente do Boldrini, a chegada do novo aparelho é mais uma conquista. “Esse novo equipamento é um grande ganho na hora de se fazer o exame. As crianças vão ter mais conforto, menos tempo na máquina. Só tenho a agradecer a doação e aos que compram o Vida Cap por esse ganho de qualidade no diagnóstico e acompanhamento do tratamento”, afirma.
DOAÇÃO
A aquisição deste moderno aparelho de ressonância magnética foi possível graças ao dinheiro arrecadado pelas vendas do título de capitalização filantropia premiável Vida Cap, que destinou R$ 3 milhões para a compra e obras na sala para instalação, e pela doação de R$ 1 milhão da empresária mineira Maria Cláudia Ballesteros.
Maria Claudia, que perdeu o irmão de 40 anos para um câncer, tem uma ligação forte com o trabalho do hospital. “Eu conheci o Boldrini porque o filho de uma grande amiga minha aqui de Minas teve leucemia, tratou no hospital e ficou curado. Faço trabalho voluntário e fui um dia com essa amiga conhecer o Centro. Neste dia conheci a Dra. Silvia e não teve como não me encantar com ela e com todo o trabalho da instituição. O que mais me motivou a doar foi poder ajudar o Boldrini a ajudar mais gente”, explica.