Custo hospitalar: Planisa prevê gestão de R$ 30 bi em 2023

Metodologias e sistemas da Planisa, que completa 35 anos, já ajudaram na apuração de R$ 25 bi neste ano

O pleno funcionamento de uma instituição de saúde passa diretamente por uma gestão eficaz e estratégica de custos. Para auxiliar hospitais, clínicas e serviços de diagnóstico a alcançarem esse objetivo, há 35 anos a Planisa atua com serviços de consultoria para otimização da gestão de custos, detendo a maior base de dados de informações sobre custos hospitalares do Brasil.

Com abrangência nos continentes sul-americano e africano, em 2022 a Planisa apoiou seus clientes na apuração e gerenciamento de R$ 23,2 bilhões em custos em sua plataforma KPIH – Key Performance Indicators For Health, atendendo, cerca de 345 instituições. E em 2023, até setembro, 357 diferentes instituições já foram atendidas. A empresa prevê fechar 2023 com a marca de R$ 30 bilhões em custos geridos.

O diretor de Desenvolvimento de Negócios da Planisa, Eduardo Agostini, fala que a empresa tem se destacado como uma parceira estratégica que ajuda as instituições de saúde a superarem desafios complexos e a alcançar seus objetivos. “Adaptamos soluções e estratégias para atender às necessidades únicas de cada organização e nos tornamos a empresa de informação e compilação de dados de custos mais reconhecida na área da saúde, com dados confiáveis captados de forma padronizada. Hoje, a Planisa tem por objetivo gerar informação de custo para que os gestores possam tomar as melhores decisões”, ressalta.

Uma valiosa ferramenta para atingir os resultados é o KPIH – Key Performance Indicators for Health, desenvolvida pela Planisa para oferecer às organizações de saúde uma visão abrangente de seu desempenho e eficiência operacional, desde os custos departamentais, até os custos por paciente com diferentes visões por procedimentos, equipes médicas, planos de saúde e, também, a nova visão por código DRG – Diagnosis Related Group. Vale destacar que a Planisa também implementa a metodologia DRG apoiada na plataforma DRG Brasil, integrada à plataforma KPIH. Já são 25 projetos de sucesso gerando informações assistenciais e econômicas.

As plataformas, em conjunto, permitem que os gestores de saúde monitorem e avaliem uma ampla gama de indicadores-chave de desempenho (KPIs), ajudando-os a tomar decisões e ações estratégicas. “Isso não apenas melhora a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes, mas também promove a sustentabilidade financeira das organizações de saúde, garantindo que os recursos sejam alocados de forma eficaz”, explica Agostini.

O especialista salienta que a falta de metodologias padronizadas apoiadas em ferramentas de tecnologia faz com que hospitais percam valores relevantes, sem saber por onde esses recursos estão escoando e sendo desperdiçados. “A redução de desperdício na saúde é um desafio que precisa ser visto como meta e perseguido incansavelmente, pois o desperdício traz significativos prejuízos econômicos e também para a saúde e vida das pessoas”, conclui.

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