Distrito Federal ganha primeiro hospital oncológico privado

Com o conceito de linha de cuidado integrada, o Hospital do Câncer Anchieta já está em operação no Distrito Federal para proporcionar assistência de saúde dedicada ao paciente oncológico. O lançamento oficial do empreendimento  reuniu mais de 300 pessoas, entre autoridades, entidades de classes, empresários e médicos.

O serviço é resultado dos esforços entre o Grupo Anchieta e o Centro de Câncer de Brasília (Cettro) que investiram, aproximadamente, R$ 50 milhões na estrutura, na aquisição de tecnologia de ponta e na estruturação de equipe assistencial multiprofissional de altíssima qualidade técnica.

O Hospital do Câncer Anchieta dispõe de Hospital-Dia, com oito ambulatórios interdisciplinares e 18 boxes de quimioterapia, Pronto-Socorro Oncológico com fluxo prioritário, Internação com 28 flats, Unidade de Terapia Intensiva Oncológica, com seis leitos exclusivos, e Centro Cirúrgico.

 

As novas instalações foram concebidas sob o olhar centrado na necessidade do paciente que terá toda sua assistência em um único lugar, aonde integra todas as etapas do enfrentamento do câncer, do diagnóstico à superação. “Tudo isso sob a condução de uma equipe interdisciplinar dedicada e experiente, para garantir uma assistência completa para todos os níveis de complexidade, através da aplicação de protocolos internacionais, tecnologia de ponta e acolhimento”, destaca Drª Naiara Porto Pereira de Paiva, diretora do Hospital do Câncer Anchieta.

Inovação na assistência hospitalar

 Para proporcionar mais conforto e agilidade, uma das novidades que o Hospital do Câncer Anchieta implementou no atendimento ao paciente é poder contar com um especialista chamado “Onconavegador”. “Esse profissional de saúde é responsável por ser o ponto de referência do paciente para todas as suas necessidades, que envolve desde a orientação a pacientes e familiares, o agendamento e encaminhamento de exames até o suporte na ocorrência de intercorrências durante o tratamento”, explica Dr. Murilo Buso, diretor do Hospital do Câncer Anchieta.

Outra novidade que atende ao conceito da humanização no tratamento do câncer é um equipamento com tecnologia mundial que já está disponível na unidade. Com o Orbis Scalp, mais conhecido como “touca gelada”, é possível evitar a perda de cabelo decorrente da quimioterapia. “Especialmente para as mulheres, a perda do cabelo constitui um dos fatores de maior impacto psicossocial, podendo afetar severamente a autoimagem e a identidade, assim como a capacidade de enfrentamento da doença”, ressalta Dr. Murilo. A indicação para uso da tecnologia deve levar em consideração o tipo do câncer, seu estágio, bem como as condições gerais do paciente.

 

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