“É possível fazer uma liderança solidária”, defende Marcos Rabello, CEO da Captamed

As paixões por animais e música sempre fizeram parete da vida de Marcos Rabello, CEO da Captamed, empresa de atenção à saúde extra-hospitalar. Tamanho gosto fez com que Marcos escolhesse a faculdade de veterinária e também se dedicasse nos estudos de violino, sendo um violinista profissional.

Seu primeiro contato com mundo dos negócios e gestão foi durante a universidade. “Interessei pelo ramo e passei a atuar mais profundamente na gestão, no Hospital Vera Cruz – localizado em Belo Horizonte (MG) – , construído pelo meu avô.”

Ao longo dos anos, Rabello se aprofundou nos estudos de gestão hospitalar e, hoje, traz uma trajetória de 25 anos de atuação nesse ramo. “Fui presidente do Conselho e CEO do Hospital Vera Cruz e foi durante uma reunião na Instituição que identificamos uma carência de assistência domiciliar a pacientes.”

Em 2017, Rabello foi o responsável pela venda do Hospital e fundou a Captamed. “Implementamos uma solução inovadora e pioneira no país de modelos de gerenciamento de crônicos como alternativa para o segmento de saúde suplementar.”

Para obter a sustentabilidade do negócio e a ampliação da atuação da empresa, Rabello aposta na gestão de pessoas em sua equipe. “É possível fazer uma liderança solidária, ouvindo e dialogando com as pessoas. Por meio da gestão das pessoas é que encontramos soluções para os desafios.”

Para o futuro, o executivo tem como meta estabelecer a Captamed entre as maiores e melhores empresas do segmento de homecare do país. “Seguiremos nossa característica principal, com foco na capilaridade do negócio para conquistar maior abrangência territorial.”

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