Se inovação é o “elixir da juventude das empresas”, como ele costuma dizer, então Fabricio Campolina é alguém que se recusa a envelhecer diante do status quo. Presidente da Johnson & Johnson MedTech Brasil e vice-presidente do Conselho de Administração da ABIMED, Campolina lidera com a inquietude daqueles que não se acomodam e com a serenidade de quem entende que grandes mudanças começam pelas pessoas.
Na ABIMED, sua atuação atual está alinhada aos eixos estratégicos da entidade — ESG, ética, educação, tecnologia e sustentabilidade — e reforçada por uma governança robusta, com Comissão de Ética independente.
Não é a primeira vez que Fabrício Campolina assume protagonismo ali: entre 2014 e 2018, como presidente do Conselho, liderou um processo de reposicionamento que ampliou a base de associados, fortaleceu a estrutura executiva e elevou os padrões éticos da entidade.
Na Johnson & Johnson MedTech Brasil, ele aposta em uma saúde mais conectada e personalizada.
Para isso, investe em tecnologias como inteligência artificial, realidade mista e integração homem-máquina, que vêm transformando diagnósticos, cirurgias e a jornada dos pacientes.
Tudo isso ancorado em uma estratégia que une inovação, parcerias e capacitação profissional.
Sua forma de liderar reflete um modelo de liderança servidora, onde o foco está no desenvolvimento humano e no propósito coletivo.
Promove segurança psicológica, escuta ativa e autonomia para que as equipes floresçam em ambientes de confiança e colaboração.
“Essa abordagem prioriza a comunicação clara e o alinhamento estratégico, assegurando que as equipes mantenham foco nos objetivos mais relevantes e adaptem-se com eficiência às demandas”, destaca Campolina.
Adepto de uma vida com propósito e equilíbrio, Fabrício acredita que o sucesso está em alinhar valores pessoais ao trabalho. “A curiosidade é o que move o ser humano”, diz. Por isso, incentiva uma cultura organizacional onde há espaço para o aprendizado contínuo, a autenticidade e a realização. É com esse espírito inquieto e transformador que ele segue moldando o presente — e o futuro — da saúde no Brasil.