Gilead Sciences Brasil anuncia nova diretora para comandar o time de oncologia

Expandindo sua área de atuação, a biofarmacêutica traz a executiva Renata Maezono para consolidar novos projetos focados em oncologia e hematologia

Com o intuito de apostar no mercado de oncologia, a biofarmacêutica Gilead Sciences Brasil conta com uma nova aliada, a médica Renata Maezono.

A executiva entra para a companhia para assumir a diretoria de oncologia e ajudar a Gilead a trazer soluções para tratar tumores sólidos e cânceres hematológicos.

Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), ela é pediatra especialista em Oncologia e Hematologia.

Renata começou sua carreira na Astrazeneca como gerente médica em oncologia.

Também trabalhou na Roche como gerente de produto, onde gerenciou e lançou o portfólio de câncer de mama da companhia.

Antes de ingressar na Gilead, foi gerente da Unidade de Negócios da Abbvie sendo responsável por montar a área de marketing e vendas de OncoHematologia desde o início e pelo lançamento do primeiro medicamento da empresa nessa área.

Entre as responsabilidades de Renata estará trabalhar o novo portifólio de produtos da Gilead no segmento de oncologia, entre eles o Trodelvy, ainda em aprovação no Brasil.

O medicamento é indicado para pacientes com câncer de mama triplo-negativo, um dos mais agressivos e sem muitas opções de tratamento nas fases mais avançadas da doença.

O estudo ASCENT de Fase 3 demonstra que o Trodelvy melhora a sobrevida livre de progressão das pacientes, com redução de 59% do risco de agravamento da doença ou morte.

O estudo também demonstrou maior taxa de sobrevida das pacientes quando comparada à quimioterapia com redução de 52% do risco de morte.

Presidente da Gilead Brasil, Christian Schneider opina que a chegada das profissionais e a entrada da farmacêutica na oncologia tornará a organização mais completa e complexa.

“Tudo isso está sendo feito pensando em expandir o negócio no Brasil e alavancando um portfólio tecnologicamente muito inovador. Já começamos a estudar o mercado e precisamos desenvolver novas competências funcionais e organizacionais. Tenho um orgulho muito grande de contar com o apoio dela para levarmos aos pacientes brasileiros uma terapia tão inovadora e que vai ajudar muitas pessoas”, finaliza.

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