Grupo Sabin em ‘Liderança da Saúde’: P&D e tecnologia para crescimento orgânico

Lídia Abdalla, CEO do Grupo Sabin, fala sobre investimentos e os próximos passos do plano de expansão da empresa

 

Em 1987, as bioquímicas Janete Vaz e Sandra Costa deram início ao Grupo Sabin em Brasília (DF), que, em 2021, se tornaria um importante player do setor de medicina diagnóstica, com 305 unidades de atendimento ao cliente em 59 cidades de todo o País.

Sob liderança da CEO, Lídia Abdalla, o Grupo Sabin vem realizando investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento e, com isso, se tornou um dos pioneiros a produzir exames PCR no Brasil. “Esse tipo de diagnóstico é feito a partir de metodologias manuais, que demandam não só um grande número de validações como também conhecimento de profissionais capacitados. E, graças a nossa infraestrutura já consolidada, conseguimos oferece a sociedade os exames necessários.”

Lídia reforça também a importância de investir no desenvolvimento de pessoas, um dos grandes pilares de gestão do Sabin. “Adotamos processos como comunicação transparente, tomada de decisões rápidas e capacitação no desenvolvimento e treinamento da nossa equipe.”

“Todas as nossas estratégias são baseadas a partir da gestão de pessoas. Conquistamos o Great Place To Work pelo 14º ano consecutivo como uma das dez melhores empresas para trabalhar no País. Temos projetos que visam agregar a diversidade de todos. Prova disso, por exemplo, está nos 74% de liderança femininas nossa”, ressalta.

Outro foco de investimento do Sabin está na tecnologia e inovação na Saúde. Nos últimos anos, o Grupo tem apostado na aquisição de novas empresas e de startups para agregar seu portfólio de atuação.  “Acreditamos muito que essas empresas podem trazer solução que nos façam crescer o negócio, diversificar, dar mais velocidade e, principalmente, gerar mais valor ao paciente.”

Além disso, o Sabin investiu, juntamente com o Grupo Fleury, na criação do Kortex Ventures, um dos maiores fundos de Corporate Venture Capital de saúde no Brasil. O fundo pretende aportar R$ 200 milhões em empresas nascentes de tecnologia de saúde nacionais e estrangeiras.

“Nosso objetivo é investir de forma minoritária em negócios de medicina diagnóstica, medicina personalizada e saúde digital, ajudando a promover o desenvolvimento dessas pequenas empresas no Brasil e também fora do país.”

Outro importante investimento do Grupo Sabin foi nesse ano no Rita Saúde. Com o montante de R$ 5 milhões, o novo negócio tem o objetivo de atender indivíduos sem planos de saúde, mas com condições de pagar pelo serviço. “Nós entendemos que realmente é importante que nós como um grupo de saúde e sejamos presentes cada vez mais e em maior parte da jornada do paciente dentro do sistema de saúde.”

Com um crescimento em 2020 de 19%, o Grupo Sabin pretende fechar o ano de 2021 com a mesma margem e dando sequência aos investimentos realizados até então.

Lídia explica que a empresa seguirá executando seu planejamento estratégico de crescimento orgânico em regiões fora dos grandes centros, além de investir em novos serviços no Rita Saúde e também o de seguir investindo em novas startups.

“Em 2020 queremos seguir olhando não só para o crescimento do nosso negócio principal que é medicina diagnóstica, mas também investindo de outro novos negócios do Sabin.”

Assista agora a live com Lídia Abdalla, CEO do Grupo Sabin.

 

Veja mais posts relacionados

Próximo Post

Healthcare Management – Edição 92

Healthcare - Edição 92

Healthcare - Edição 92

COLUNISTAS