Fernando Torelly almeja transformar o Hcor no melhor hospital cardiológico do Brasil
Nascido no Rio Grande do Sul, Fernando Torelly, CEO do Hcor, passou grande parte de sua infância e adolescência sonhando em ser jogador de futebol.
Se dedicou ao esporte e chegou a fazer parte da Escolinha do Grêmio, seu time de coração.
Mas uma escoliose na coluna o fez repensar seus sonhos. Foi então que Torelly optou por seguir a área de Ciências Econômicas.
Seu primeiro contato com o setor da Saúde foi na secretaria estadual do RS. Anos depois, surgiu nova oportunidade no HC de Porto Alegre.
Torelly diz que a sua escolha foi guiada pelo destino. “Quando eu tinha 15 anos, meu pai sofreu um acidente e ficou um ano internado no HC. Nesse período, tive uma grande conexão com aquele ambiente hospitalar. Decidi que queria contribuir para melhorar o atendimento dos pacientes. Iniciei minha atuação na área de RH.”
Algo que me toca é a conexão com o paciente, que nunca será substituído pelo olho no olho. “O Hospital é o único tipo de empresa que, por mais que você automatize, não pode substituir o toque humano por robôs. É sempre gente cuidando de gente para fazer a gestão da vida.”
Após o HC, o gestor teve uma importante atuação no Hospital Moinhos de Vento, chegando a liderar o hospital. Torelly vivenciou as diferenças entre os setores público e privado.
“Apesar de importantes diferenças, temos excelentes profissionais que dedicam suas vidas a cuidar de pessoas.”
Após oito anos, Torelly foi convidado para ser diretor executivo do Hospital Sírio-Libanês. “Estou habituado a São Paulo, mas sinto falta do estádio do Grêmio e de estar perto da minha mãe e família.”
Em São Paulo, também passou pela Central Nacional Unimed e, hoje, está à frente do Hcor.
“Não consigo imaginar outro lugar para estar em uma pandemia que não um hospital. Estamos avançando para transformar o Hcor no melhor hospital cardiológico do Brasil e no melhor hospital para se trabalhar.”