Com o início das atividades em 1926, em Catanduva (SP), o Hospital Padre Albino já era pequeno frente à alta demanda de pacientes de toda a região. O constante investimento feito pela Fundação Padre Albino, mantenedora da Instituição, e uma gestão pautada em sólidos pilares de transparência e sustentabilidade, vêm garantindo a excelência nos atendimentos de média e alta complexidade.
“Nossa instituição é referência estadual na Política de Humanização, com destaque no processo de Alta Responsável, com grande relevância entre as Maternidades do Estado de São Paulo. Destaque, também, por ser contemplada no PROADIS-SUS nos projetos ‘Melhorando a segurança do paciente em larga escala no Brasil’ e ‘Lean nas Emergências’”, explica o diretor-presidente da Diretoria Executiva da Fundação Padre Albino, Reginaldo Donizeti Lopes.
O Hospital se destaca regionalmente no processo de captação de órgãos para transplantes. Já a Oncologia recebeu investimentos, como a Radioterapia, equipamentos cirúrgicos e medicina diagnóstica, tanto por meio de recursos próprios, emendas parlamentares e/ou subvenções.
Lopes ressalta que o Hospital seguirá investindo a fim de tornar a Instituição referência não apenas na região, mas reconhecida nacionalmente pela sua excelência no atendimento e prestação de serviços.
Design do Futuro
Desde 2019, o Hospital investe na melhoria de fluxos e processos através da implantação do Design do Futuro. Até 2022, estão previstos investimentos de aproximadamente R$60 milhões na modernização da estrutura física.
O fluxo de movimentação vertical de visitantes será reorganizado através da construção de nova torre de elevadores e escadas. Um novo edifício de cinco andares, interligado com o prédio central por passarela elevada, abrigará um novo Pronto Atendimento, voltado para o atendimento a clientes de operadoras própria e particulares, além de novos serviços de apoio, como Hemodinâmica, Medicina Nuclear, Centro de Infusão, entre outros.
“A expansão predial com conceito de Design do Futuro visa o aumento de receitas provenientes de operadoras de planos de saúde e clientes particulares, garantindo o equilíbrio financeiro institucional”, pontua o diretor-presidente.
Confira essa matéria e outras na edição 72 da Revista Healthcare Management.