Maximo Aldana aplica conceitos de preservação no novo Hospital Unimed Campina Grande

A Unimed Campina Grande, uma das mais de 340 cooperativas que formam o sistema Unimed em todo Brasil, justifica estar à frente do seu tempo agregando ética e credibilidade aos seus clientes e cooperados através de uma estrutura especializada. 

Um exemplo disso é o novo Hospital da Unimed Campina Grande, que terá 131 leitos e cerca de 15.740 m² de área construída. Com as obras iniciadas em maio desse ano, o Hospital contará com pronto atendimento, serviços de diagnósticos por imagem, exames laboratoriais, centro cirúrgico, oncologia, lavanderia, farmácia, estacionamento e outros serviços.

Previsto para ser entregue em dezembro de 2023, o empreendimento está sendo construído pela construtora e incorporadora Maximo Aldana e a obra foi dividida em cinco etapas, sendo elas a terraplanagem e fundações diretas, estrutura metálica, instalações, acabamentos e implantação dos equipamentos hospitalares e da marcenaria.

“Tivemos o prazer de nos aproximar da Unimed ao participar da licitação para concorrência da obra do Hospital Unimed Campina Grande. Essa foi a oportunidade de iniciar uma grande parceria, a qual cultivaremos por muitos anos”, comenta Maximo Rolando Pino Aldana, Presidente e Diretor Técnico da Maximo Aldana.

Desafios e logística

No entanto, construir uma unidade de saúde não é simples e é necessário cumprir uma série de exigências e demandas. No caso do projeto da Unimed Campina Grande, a ausência de alguns materiais na região da obra, na Paraíba, torna complexa a logística do projeto. “A questão logística impõe desafios maiores ao nosso trabalho, pois alguns materiais só são encontrados em outras regiões do Brasil”, complementa. 

Outros encontrado durante a construção do novo Hospital da Unimed Campina Grande foi o terreno onde a obra foi executada. “Identificamos uma camada de rocha espeça e rígida no local que nos obrigou a realizar o desmonte com equipamentos pesados”, afirma Aldana. 

Foco na sustentabilidade

Planejado para durar 18 meses, o projeto busca aplicar conceitos de preservação e sustentabilidade. “O Hospital prevê uma área limpa a qual teremos que nos atentar e zelar pela limpeza e gestão de recursos para que ela seja entregue dentro dos padrões demandados pela legislação”.

A obra também trabalha a coleta seletiva interna e externa em seu processo construtivo, disponibilizando uma região com fácil acesso para a população despejar materiais recicláveis. 

Segundo Aldana, o canteiro foi executado com materiais que possam ser reaproveitados e “trabalhamos apenas com madeira com certificação de reflorestamento. Junto a isso, foi realizado um controle na gestão de resíduos, contendo todo o entulho que saía da obra.”

A sustentabilidade também foi trabalhada através da tecnologia com a solução Construcode, que gerencia todos os projetos onde é possível espalhar QR Codes. “Esses sinais dão acesso aos projetos de todas as disciplinas, reduzindo o uso de papel impresso no canteiro.”

A Maximo Aldana também utilizou a tecnologia no uso de ferramentas digitais que facilitam o gerenciamento da obra. “Temos a plataforma Construct IN, que, através de uma câmera 360º instalada no capacete dos colaboradores, torna possível registrar todos os cantos da obra e andar pela obra sem estar lá fisicamente”, complementa o presidente da Maximo Aldana. 

A Maximo Aldana possui mais de 23 anos de mercado e se especializou em construção hospitalar, pois acredita que o segmento da saúde é um mar aberto de oportunidades, tendo em vista que existe uma escassez de equipamentos público e privados de qualidade para atender as demandas da população em geral. “Esperamos que, com o nosso know-how e expertise, possamos colaborar com a diminuição desse problema e trazer mais desenvolvimento para nosso país.”

Esta matéria e muito mais você confere na edição 38 da Revista HealthARQ

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