Até 15% é quanto o investimento em benefícios compromete a folha de pagamento das empresas. Segundo a Pesquisa de Benefícios Aon 2017, uma das maiores consultorias de riscos, benefícios e capital humano do mundo, a assistência médica é o benefício mais comum, sendo ofertado por 99,8% das empresas. Em consequência do aumento do uso de planos de saúde, os custos também ficam mais caros.
Ainda segundo o levantamento, o plano de saúde representa 36% dos custos na folha de pagamento de 5% a 10% das empresas participantes. Em até 5% das companhias, o custo bate a marca dos 32%. E para 10% a 20% das empresas, o plano de saúde representa 25% dos gastos na folha de pagamento.
Diante desse cenário, a Sharecare, trabalha na coordenação de projetos ligados à gestão de saúde, com o objetivo de controlar os custos e melhorar a qualidade na assistência. “A Healthways tem uma metodologia e expertise que combina uma grande capacidade operacional com a habilidade do acompanhamento individual, respeitando todas as necessidades e demandas de cada um dos participantes”, explica André Gibrail, diretor de Operações da ShareCare.
Hoje, a empresa tem mais de 70 mil vidas ativas em seus programas clínicos, as quais são atendidas por uma equipe de mais de 100 pessoas que inclui enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais e educadores físicos. Por mês, a multinacional realiza por volta de 27 mil ligações de cerca de 10 minutos, resultando em um total de 4,5 mil horas de conversação por mês.
“Essa estrutura abre portas para atender as necessidades das empresas e operadoras de saúde em ter programas que interagem com um grande número de pessoas, oferecendo maior bem-estar aos participantes e mais resultados às organizações”, afirma Gibrail. Com programas de gestão de saúde e bem-estar e de grupos específicos, como doentes crônicos e idosos, a organização conseguiu reduzir os gastos de seus clientes em mais de R$ 100 milhões, em um período de um ano.