Safety Way chega ao mercado da saúde com foco em qualificar a assistência do atendimento das instituições

A Safety Way é especialista na capacitação e implementação de processos de qualidade com foco prioritário na promoção e fortalecimento da cultura de segurança, agregando valor ao cuidado em saúde e possibilitando que as organizações se tornem aptas a estruturar seus Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) na prática e solicitar os processos de acreditação nacionais e internacionais.

No Brasil há um crescente esforço, por diferentes organizações, em alavancar cuidados com maior segurança. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), das 421 milhões de internações que ocorrem todos os anos no mundo, 42,7 milhões são registros de eventos adversos, que vão desde administrações equivocadas de medicamentos até óbitos.

Neste sentido, os Núcleos de Segurança do Paciente, como parte do Programa Nacional de Segurança do Pacientes instituído em 2013 pelo Ministério da Saúde, tem papel fundamental na cultura da qualidade e segurança nos serviços de saúde, promovendo a prevenção, controlando e mitigando os incidentes e proporcionando um cuidado mais qualificado e seguro.

No entanto, em torno da metade dos 6.820 hospitais existentes no Brasil, possuem um Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) cadastrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cujos relatórios demonstram que a adoção das melhores práticas ainda precisam ser ampliadas e melhoradas se comparadas as ações propostas pela resolução dos NSP.

“Nos preocupamos com a qualidade na assistência da saúde brasileira e, por isso, precisamos fazer a diferença na entrega do cuidado. Oferecemos um conjunto de serviços, dando suporte às organizações, para que elas entreguem para o paciente um ambiente seguro, de excelência e alta qualidade”, diz Ethel Schröder Torelly, sócia e consultora da empresa.

Temos como objetivo tornar a qualidade e a segurança do paciente acessível para todas as instituições do país, inclusive àquelas que ficam em locais isolados e distantes de grandes centros”, enfatiza Ethel.

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