“Nós desenvolvemos cada projeto de forma particular, levando em conta a necessidade de cada cliente”, afirma o Consultor, Ricardo Teixeira
Ambientes hospitalares são edificações que exigem alta demanda de energia elétrica, devido ao atendimento a pacientes que são assistidos por equipamentos que possuem alta dependência de energia elétrica estável e confiável. Por este cenário, o sistema de geração de energia de emergência deve estar dimensionado e alinhado com a potência requerida pelo hospital.
Para utilização de grupos geradores por exemplo, para saber a capacidade dos geradores que são necessários para manter um hospital em pleno funcionamento, o Consultor de Vendas da Sotreq, Ricardo Teixeira, afirma que é preciso analisar cada caso. “Nós avaliamos o hospital de forma particular , levando-se em conta a necessidade de cada cliente. É feito um rigoroso estudo sobre o dia a dia da instituição para que possamos oferecer a melhor solução.”
Com tamanha responsabilidade em mãos, o projeto requer, além de equipamentos de alta confiabilidade, o envolvimento de uma equipe de engenharia capacitada e com experiência no segmento. “Um sistema de missão crítica exige alto índice de disponibilidade, e neste caso, além de um projeto bem dimensionado e bem implementado, com produtos robustos, é necessário um suporte técnico de pós-venda de altíssimo nível.”
Dessa forma, a empresa há décadas investe em equipe técnica formada por engenheiros qualificados e constantemente atualizados. “Nós fornecemos treinamentos periódicos dos produtos comercializados, alinhados com às tendências e novas soluções adotadas em diversas regiões do mundo, Temos como clientes os maiores e mais respeitados hospitais do Brasil e América Latina, sempre desenvolvendo soluções completas, desde o levantamento das necessidades, execução do projeto e entrega e durante toda a vida útil dos equipamentos.
“A Sotreq tem um grande compromisso com a disponibilidade e a qualidade do fornecimento de energia em seus clientes, sendo reconhecidamente destaque no segmento de missão crítica”, comenta o consultor.
