Grupo São Francisco Hospitais investe em tecnologia e treinamentos para minimizar erros

Qualidade e segurança são importantes pilares na gestão de grandes instituições de saúde. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esses conceitos estão conectados e um serviço de saúde só pode garantir sua qualidade se os riscos de dano ao paciente forem reduzidos e controlados.

Com isso em mente e tendo o objetivo de proporcionar a melhor experiência para seus pacientes, o Grupo São Francisco Hospitais criou pilares da qualidade pautados no Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), instituído pelo Ministério da Saúde em 2013.

Dentre as diretrizes, está: a comunicação efetiva entre todos os profissionais da saúde; maior fiscalização e atenção para a segurança no ato da prescrição, no uso e na administração de medicamentos; a correta higienização das mãos; redução do risco de quedas e a incidência de lesões por pressão; e a infecção relacionada aos cuidados de saúde.

Além disso, nos últimos anos, o Grupo implementou outras medidas como o alinhamento dos processos de gestão e qualidade aos processos de certificação, modernização do prontuário eletrônico, implementação de setores de alta complexidade e investimento no treinamento de seus colaboradores.

Segundo Renata Cristina da Silva, enfermeira gestora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e de Qualidade do Grupo, existe uma “real preocupação com o melhor desempenho das tecnologias através da gestão de engenharia clínica e TI, além de uma gestão competente do corpo clínico.”

Todos os processos dos Hospitais do GSFH seguem parâmetros de efetividade, eficiência, equidade, otimização de recursos e legitimidade de tratamento. “A preocupação com essas medidas aliada à análise das necessidades do paciente e do atendimento humanizado são os grandes destaques do Grupo”, pontua Renata.

A humanização do paciente, inclusive, é uma característica que move o GSFH. E isso se mostra em seu lema institucional: os pacientes são o amor da vida de alguém, então devem ser tratados como tal.

“Não buscamos ofertar um bom atendimento apenas em termos de técnica e tecnologia, mas de proximidade e cuidado também. Não basta focar apenas no metódico e esquecer do emocional de cada um.”

E completa: “a qualidade se mostra pela junção de quatro pontos essenciais: fornecer segurança para seus pacientes; amenizar riscos de eventos adversos; oferecer boas tecnologias; e profissionais comprometidos no processo do cuidado humanizado.”

A profissional reforça que a função de oferecer um cuidado seguro e de qualidade deve ser de todos os profissionais de saúde. “Meu papel envolve motivar todo o time para garantir que todos os processos estejam ocorrendo da melhor forma possível.”

Além desse alinhamento, a Renata também é responsável por acompanhar os indicadores chaves de desempenho (KPIs) para auxiliar no treinamento das equipes, no traçado de metas e melhorias.

Essas e outras matérias você encontra na edição 77 da Revista Healthcare Management.

Veja mais posts relacionados

Próximo Post

Healthcare Management – Edição 92

Healthcare - Edição 92

Healthcare - Edição 92

COLUNISTAS