A iniciativa, somada às outras, é mais uma conquista do Einstein na sua jornada de sustentabilidade
O Einstein certificou como renovável 100% da energia elétrica consumida pelas suas unidades no ano de 2021. A iniciativa se soma a outros esforços do Einstein de zerar suas emissões até 2050, como parte do compromisso Race to Zero e outros firmados que atendem ao Plano Diretor de Sustentabilidade da organização, baseados em 11 ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O recebimento do certificado i-REC atesta que toda a energia elétrica utilizada no ano passado nas unidades do Einstein — incluindo o Hospital Municipal Vila Santa Catarina, por ele administrado — foi rastreada e veio de fonte renovável. Ao todo, foram 63.056.876kWh consumidos com a chamada energia limpa.
“Com a certificação rastreável, reafirmamos nosso compromisso de investir em ações e processos que reduzam impactos e uso de recursos, e damos mais um importante passo na jornada da neutralização das emissões correspondentes à energia elétrica consumida na operação”, afirma Henrique Neves, diretor geral do Einstein.
A certificação i-REC é utilizada no Brasil desde 2017 e tornou-se um meio confiável de comprovar a origem da energia utilizada pelas empresas. O processo de aquisição deste certificado pelo Einstein contou com o apoio do Grupo Comerc.
Jornada ESG
O Einstein vem trabalhando há mais de duas décadas na implementação de ações para tornar seus processos mais sustentáveis, estabelecendo práticas ambientais — entre elas as que visam o manejo de gases de efeito estufa –, sociais e de governança, além de ser Signatário do Pacto Global da ONU desde 2011.
No ano passado, criou uma cesta de sustentabilidade com base em 11 ODS priorizados pela organização e anunciou a assinatura da carta de adesão ao Programa Mundial Race to Zero, maior coalizão global já criada, comprometida em alcançar emissões líquidas zero de carbono até 2050. A campanha une e mobiliza instituições comprometidas com as metas do Acordo de Paris — que prevê medidas de redução da emissão de dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera, além de buscar uma economia descarbonizada.
O modelo de gestão de novas operações também segue em linha com padrões, acreditações e certificações internacionais, como Joint Commission International, ISO 14.001 e ISO 50.001 — essa última recertificada ainda em 2021.