Cinco anos se passaram desde que a pandemia da Covid-19 impôs seus primeiros e mais duros desafios à saúde global.
Na Fundação Padre Albino (FPA), o tempo não apagou as marcas deixadas por esse período — ele as transformou em memória viva, aprendizado e, acima de tudo, em legado de coragem.
Em gesto de reverência e reconhecimento, a Fundação Padre Albino promoveu, em todas as suas nove Unidades de Negócio, a ação simbólica “A Batalha Silenciosa”.
Mais do que evento de lembrança, foi homenagem ao maior ativo da Fundação: as pessoas que sustentaram a missão de cuidar, mesmo quando o medo e a incerteza pareciam maiores do que tudo.
Com exposição fotográfica, vídeo-homenagem com registros inéditos e tributo emocionante da Diretoria Executiva, seguido de café especial, a Fundação reiterou uma verdade que nunca deixou de acreditar: a excelência nasce da dedicação de quem veste a camisa todos os dias, mesmo nos piores momentos.
Para Reginaldo Lopes, presidente da Diretoria Executiva, esse momento simboliza mais do que um olhar para o passado.
Ele representa a base sobre a qual o futuro está sendo construído.
“Foi no auge da crise que vimos quem somos de verdade. Nossa cultura organizacional foi colocada à prova — e saiu mais forte. Cada colaborador, em sua entrega silenciosa e incansável, mostrou que somos muito mais que uma instituição de saúde. Somos uma equipe movida por propósito, solidariedade e coragem. Essa homenagem é, acima de tudo, um agradecimento em nome de toda uma sociedade que pôde contar com vocês”, destacou Lopes.
Durante a pandemia, a FPA se reinventou: reestruturou fluxos, adaptou protocolos, investiu em segurança e formação, liderou campanhas, como “Empresas que Salvam”, que arrecadou R$ 2,5 milhões para a criação de novos leitos, e apostou em infraestrutura e em proteção à vida — começando sempre por quem estava na linha de frente.
Essa jornada deixou um legado marcante na cultura organizacional: a certeza de que cuidar das pessoas que cuidam é a estratégia mais poderosa que uma instituição pode ter.
“Seguimos olhando para frente, impulsionados por tudo o que aprendemos. Nossa cultura, lapidada na adversidade, continua sendo o maior diferencial competitivo da Fundação Padre Albino. E a mensagem que deixamos hoje é clara: cada colaborador desta instituição é parte do nosso legado e da nossa transformação contínua”, conclui o presidente.