Page 45 - A Engrenagem que move o Setor
P. 45
Da esquerda para
Direita
Atrás: Clayton Moraes,
Lisiane Quintana,
Patrícia Ruas, Francisco
Costa, Eduardo
Schenini, Luiz Felipe
Gonçalves, Angela
Tavares, Fátima
Martins, Antônio
Crespo.
Na frente: Marcelo
Sonneborn, Nairana
Fontoura, Alceu Silva,
Irmã Lucia Boniatti,
Andresa Forti, Irmã
Odila Ros, Ingrid Horst,
e Márcia Fernanda
Sampaio
riormente, apresentam os resultados para toda A humanização da Arquitetura
a equipe, inclusive para a diretoria – que esti-
mula e aplaude as iniciativas. Além de aspectos como gestão de pessoas e desem-
penho dos colaboradores, outros pontos são essenciais
“Incentivamos os funcionários a se questio- para alcançar os princípios de humanização. É fato que
narem “por que não?”. Se vai fazer bem para o o ambiente hospitalar exerce efeitos sobre os pacientes
paciente e se ele pode, por que não promover e, pensando nisso, o HMD desenvolveu um projeto de
a visita de um pet? Por que não fazer um pi- sinalização interna, debatido em reunião aberta entre
quenique no quarto? Por que não realizar um pacientes, familiares e funcionários. “Estamos, cada vez
casamento dentro do Hospital? Claro, sempre mais, envolvendo o público nos principais projetos ar-
colocando a segurança assistencial em primeiro quitetônicos do Mãe de Deus. Estamos debatendo junto
lugar”, destaca a Irmã Lucia Boniatti, presidente a reforma das unidades de internação, criação do site,
do Hospital. reforma da CTI, reforma do terraço, entre outros espa-
ços”, comenta Márcia Fernanda.
Adotar a metodologia Planetree como norte-
adora e definir que os funcionários são agentes 45HEALTHCARE Management | edição 48 | healthcaremanagement.com.br
transformadores possibilitou ao Hospital orga-
nizar e criar uma nova cultura de atendimen-
to que, para Alceu Silva, se resume a “um jeito
Mãe de atender e de aprender com as pessoas”.
Alceu comenta ainda: “O nosso propósito é cui-
dar das pessoas. Em nosso Hospital, todos os
funcionários atendem pacientes, independente-
mente de cargo”. H
Direita
Atrás: Clayton Moraes,
Lisiane Quintana,
Patrícia Ruas, Francisco
Costa, Eduardo
Schenini, Luiz Felipe
Gonçalves, Angela
Tavares, Fátima
Martins, Antônio
Crespo.
Na frente: Marcelo
Sonneborn, Nairana
Fontoura, Alceu Silva,
Irmã Lucia Boniatti,
Andresa Forti, Irmã
Odila Ros, Ingrid Horst,
e Márcia Fernanda
Sampaio
riormente, apresentam os resultados para toda A humanização da Arquitetura
a equipe, inclusive para a diretoria – que esti-
mula e aplaude as iniciativas. Além de aspectos como gestão de pessoas e desem-
penho dos colaboradores, outros pontos são essenciais
“Incentivamos os funcionários a se questio- para alcançar os princípios de humanização. É fato que
narem “por que não?”. Se vai fazer bem para o o ambiente hospitalar exerce efeitos sobre os pacientes
paciente e se ele pode, por que não promover e, pensando nisso, o HMD desenvolveu um projeto de
a visita de um pet? Por que não fazer um pi- sinalização interna, debatido em reunião aberta entre
quenique no quarto? Por que não realizar um pacientes, familiares e funcionários. “Estamos, cada vez
casamento dentro do Hospital? Claro, sempre mais, envolvendo o público nos principais projetos ar-
colocando a segurança assistencial em primeiro quitetônicos do Mãe de Deus. Estamos debatendo junto
lugar”, destaca a Irmã Lucia Boniatti, presidente a reforma das unidades de internação, criação do site,
do Hospital. reforma da CTI, reforma do terraço, entre outros espa-
ços”, comenta Márcia Fernanda.
Adotar a metodologia Planetree como norte-
adora e definir que os funcionários são agentes 45HEALTHCARE Management | edição 48 | healthcaremanagement.com.br
transformadores possibilitou ao Hospital orga-
nizar e criar uma nova cultura de atendimen-
to que, para Alceu Silva, se resume a “um jeito
Mãe de atender e de aprender com as pessoas”.
Alceu comenta ainda: “O nosso propósito é cui-
dar das pessoas. Em nosso Hospital, todos os
funcionários atendem pacientes, independente-
mente de cargo”. H