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marcada por diferenças e desigualdades. rar. “A cultura de uma instituição não e compliance na relação com os órgãos
“Apesar disso, o desafio de construir muda do dia pra noite. Depende muito reguladores e com os pacientes.
um setor de saúde mais seguro – tanto do modelo de gestão aplicado na organi- Reside nesta relação de itens o caráter
para pacientes como para os profissionais zação de saúde, do estimulo ao aprendi- educacional da metodologia da ONA, que
– e uma assistência à saúde de qualida- zado dos colaboradores, da inserção de estabelece a acreditação em três níveis.
de nos guiou e deu forças para trabalhar inovações e melhorias que possam fazer “Com esses estágios, a metodologia
arduamente ao longo desses 20 anos. E é com que a mudança aconteça de forma reconhece o trabalho, as mudanças, a
para isso que continuamos trabalhando gradativa e positiva”, considera. atuação da liderança em cada marco
diariamente”, afirma Ruggiero. conquistado rumo à excelência – o que
Ao longo dos últimos tempos, a ONA difere totalmente do “é tudo ou nada”
conseguiu incorporar no setor hospita- Modelo mais justo preconizado por outras metodologias”,
lar a importância da melhoria de pro- Entre as instituições que já adotaram confirma o superintendente.
cedimentos, a fim de garantir melhores novos paradigmas de gestão, contudo, O manual de práticas e requisitos da
indicadores de qualidade nos atendi- as melhorias são constantes. Hospitais e entidade está em consonância com os
mentos, segurança para profissionais e outros serviços de saúde vêm investindo ditames internacionais mais rigorosos.
satisfação dos usuários. cada vez mais em precisão e competên- Não por menos, a ONA também possui
Na opinião do superintendente, essa cia dos procedimentos, lideranças de a sua certificação, concedida pela Inter-
cultura já está sedimentada em algumas processos, comunicação, planejamen- national Society for Quality in Health
instituições, mas ainda precisa melho- to estratégico, políticas institucionais Care (ISQua).

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